O que os graffers portugueses desejam quando enchem as nossas paredes de desenhos, cores, contornos, tags e muito mais... É transmitir que as paredes não são, apenas, uma superfície mas uma dimensão espacial própria, aberta às suas obsessões.
O graffiti não é nenhuma forma gratuita de vandalismo sobre o património público ou propriedade privada. Muito pelo contrário. Quem pega numa lata não pretende dar largas a um desejo de destruição, mas sim mostrar a sua criatividade.
O mundo do graffiti é uma dimensão à parte. As pessoas não sabem o que é, nem o que significa.
A história que se conta do primeiro graffer é a de um miúdo que começou a graffitar todas as paredes de Nova Iorque com um tag que era um número
Os primeiros graffers começaram por pintar em locais escondidos, mais tarde passaram a pintar em sítios mais visíveis com, “halls of fame”. Nestes locais pinta-se sem medo das autoridades pois são os sítios apropriados para graffitar
O graffiti não é nenhuma forma gratuita de vandalismo sobre o património público ou propriedade privada. Muito pelo contrário. Quem pega numa lata não pretende dar largas a um desejo de destruição, mas sim mostrar a sua criatividade.
O mundo do graffiti é uma dimensão à parte. As pessoas não sabem o que é, nem o que significa.
A história que se conta do primeiro graffer é a de um miúdo que começou a graffitar todas as paredes de Nova Iorque com um tag que era um número
Os primeiros graffers começaram por pintar em locais escondidos, mais tarde passaram a pintar em sítios mais visíveis com, “halls of fame”. Nestes locais pinta-se sem medo das autoridades pois são os sítios apropriados para graffitar